Dirigido por Hany Abu-Assad (Paradise Now – Oscar de Melhor Filme Estrangeiro), O ÍDOLO é baseado na incrível história real de Mohammad Assaf, vencedor do Arab Idol 2013. O filme foi escolhido para representar a Palestina no Oscar 2016 e estreia nesta quinta, dia 26 de janeiro em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Mohammad é um garoto de Gaza que sonha em cantar na Ópera do Cairo para que o mundo ouça sua voz. De alguma maneira ele consegue escapar da prisão que é Gaza e chegar até as audições em Cairo para o Arab Idol, o programa de talentos mais famoso da região. Conforme avança para as fases finais da competição, ele deve confrontar seus próprios medos para tomar as rédeas de seu destino e trazer esperança e felicidade para toda uma região. A plateia assistirá Mohammad passar por uma jornada para mudar de vida.
PALAVRAS DO DIRETOR
Eu sempre me pergunto por que quero fazer um filme e gastar quase dois anos da minha vida trabalhando duro para completa-lo. No caso de O Ídolo, a resposta era clara e simples. A história desse jovem rapaz, Muhammad Assaf, é uma história tão incrível que até alguém como eu estava mais animado para ele ganhar o Arab Idol do que por mim mesmo, que três semanas antes tinha ganho o Prêmio do Júri da Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Eu fui flagrado pela câmera no meio de milhares de pessoas reunidas na praça em Nazaré para ouvir o resultado final de Arab Idol; eu estava pulando de empolgação como um menino, e eu não experimentava esse tipo de animação há muito tempo. Quando Ali Jaafar me ofereceu a chance de dirigir a história de Muhammad Assaf, meus braços ficaram completamente arrepiados. Soube na hora que faria tudo para transformar essa história em um grande filme.
Eu vejo O Ídolo como uma história de luta e da vontade de sobreviver sob circunstâncias extremas. É uma história de esperança e sucesso de um casal de irmãos que são capazes de transformarem suas desvantagens em vantagens, o impossível no possível, que vieram do nada e superaram todas as expectativas, derrotaram a pobreza, a opressão e a ocupação. Eles têm a habilidade de converter feiura em beleza, o que no final é o poder por trás de toda arte e o combustível para florescer a esperança.
Mohammad é um garoto de Gaza que sonha em cantar na Ópera do Cairo para que o mundo ouça sua voz. De alguma maneira ele consegue escapar da prisão que é Gaza e chegar até as audições em Cairo para o Arab Idol, o programa de talentos mais famoso da região. Conforme avança para as fases finais da competição, ele deve confrontar seus próprios medos para tomar as rédeas de seu destino e trazer esperança e felicidade para toda uma região. A plateia assistirá Mohammad passar por uma jornada para mudar de vida.
PALAVRAS DO DIRETOR
Eu sempre me pergunto por que quero fazer um filme e gastar quase dois anos da minha vida trabalhando duro para completa-lo. No caso de O Ídolo, a resposta era clara e simples. A história desse jovem rapaz, Muhammad Assaf, é uma história tão incrível que até alguém como eu estava mais animado para ele ganhar o Arab Idol do que por mim mesmo, que três semanas antes tinha ganho o Prêmio do Júri da Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Eu fui flagrado pela câmera no meio de milhares de pessoas reunidas na praça em Nazaré para ouvir o resultado final de Arab Idol; eu estava pulando de empolgação como um menino, e eu não experimentava esse tipo de animação há muito tempo. Quando Ali Jaafar me ofereceu a chance de dirigir a história de Muhammad Assaf, meus braços ficaram completamente arrepiados. Soube na hora que faria tudo para transformar essa história em um grande filme.
Eu vejo O Ídolo como uma história de luta e da vontade de sobreviver sob circunstâncias extremas. É uma história de esperança e sucesso de um casal de irmãos que são capazes de transformarem suas desvantagens em vantagens, o impossível no possível, que vieram do nada e superaram todas as expectativas, derrotaram a pobreza, a opressão e a ocupação. Eles têm a habilidade de converter feiura em beleza, o que no final é o poder por trás de toda arte e o combustível para florescer a esperança.
Eu vejo O Ídolo na tradição de Zorba, o Grego, mas com o estilo de Quem Quer Ser um Milionário?. O filme terá a honestidade de Entre os Muros da Escola, a energia de Billy Elliot, a determinação de Um Sonho de Liberdade, mas terá seu humor e alma únicos.
Hany Abu-Assad
17 de outubro de 2014
BIOGRAFIA DO DIRETOR
Hany Abu-Assad é um dos cineastas mais distintos do mundo. Indicado duas vezes para o Oscar, por Paradise Now (2006) e Omar (2013), o diretor ganhou diversos outros prêmios, incluindo o Blue Angel no Festival Internacional de Berlim, Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira e Prêmio Especial do Júri da mostra Um Certo Olhar (Cannes).
Ele nasceu em Nazaré (Palestina) em 1961. Depois de estudar e trabalhar como engenheiro aeronáutico na Holanda por muitos anos, Abu-Assad entrou para o mundo do cinema como produtor e realizou o longa-metragem Curfew (Hatta Ishaar Akhar), dirigido por Rashid Masharawi em 1994.
Em 1998, dirigiu seu primeiro filme: The Fourteenth Chick (Het 14e kippetje), com roteiro do escritor Arnon Grunberg. Em seguida, realizou o documentário Nazareth 2000, seu segundo filme de ficção Rana’s Wedding (Al qods fee yom akhar) e seu segundo documentário Ford Transit.
Em 2006 seu filme Paradise Now, sobre dois palestinos que se preparam para um ataque suicida em Tel Aviv, foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O longa ganhou o Globo de Ouro para Melhor Filme em Língua Estrangeira.
Em 2011 Abu-Assad terminou seu trabalho em Entrega de Risco, um filme hollywoodiano com Jeffery Dean Morgan, Til Schweiger e Mickey Rourke no elenco.
Mais recentemente, o filme Omar, que trouxe performances reveladoras de Adam Bakri e Leem Lubany, rendeu ao diretor sua segunda indicação ao Oscar pelo thriller empolgante. O filme ganhou vários prêmios ao redor do mundo, inclusive o Prêmio do Júri da mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes.
Direção: Hany Abu-Assad
Elenco: Ahmed Al Rokh, Hiba Attalah, Kais Attalah
Gênero: Drama
País: Palestina
Ano: 2015
Hany Abu-Assad
17 de outubro de 2014
BIOGRAFIA DO DIRETOR
Hany Abu-Assad é um dos cineastas mais distintos do mundo. Indicado duas vezes para o Oscar, por Paradise Now (2006) e Omar (2013), o diretor ganhou diversos outros prêmios, incluindo o Blue Angel no Festival Internacional de Berlim, Globo de Ouro de Melhor Filme em Língua Estrangeira e Prêmio Especial do Júri da mostra Um Certo Olhar (Cannes).
Ele nasceu em Nazaré (Palestina) em 1961. Depois de estudar e trabalhar como engenheiro aeronáutico na Holanda por muitos anos, Abu-Assad entrou para o mundo do cinema como produtor e realizou o longa-metragem Curfew (Hatta Ishaar Akhar), dirigido por Rashid Masharawi em 1994.
Em 1998, dirigiu seu primeiro filme: The Fourteenth Chick (Het 14e kippetje), com roteiro do escritor Arnon Grunberg. Em seguida, realizou o documentário Nazareth 2000, seu segundo filme de ficção Rana’s Wedding (Al qods fee yom akhar) e seu segundo documentário Ford Transit.
Em 2006 seu filme Paradise Now, sobre dois palestinos que se preparam para um ataque suicida em Tel Aviv, foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O longa ganhou o Globo de Ouro para Melhor Filme em Língua Estrangeira.
Em 2011 Abu-Assad terminou seu trabalho em Entrega de Risco, um filme hollywoodiano com Jeffery Dean Morgan, Til Schweiger e Mickey Rourke no elenco.
Mais recentemente, o filme Omar, que trouxe performances reveladoras de Adam Bakri e Leem Lubany, rendeu ao diretor sua segunda indicação ao Oscar pelo thriller empolgante. O filme ganhou vários prêmios ao redor do mundo, inclusive o Prêmio do Júri da mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes.
Direção: Hany Abu-Assad
Elenco: Ahmed Al Rokh, Hiba Attalah, Kais Attalah
Gênero: Drama
País: Palestina
Ano: 2015
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