Exibido
no ultimo Festival de Cannes, onde
começou a sua carreira de sucesso em
2016, A QUALQUER CUSTO
estreia no dia 5 de janeiro. O filme
é dirigido por David Mackenzie e
protagonizado por Chris Pine, além
de ter Bem Foster e Jeff Bridges
como coadjuvantes. Indicado em três
categorias no Film Independent
Spirit Awards: Melhor ator
coadjuvante para Ben Foster, Melhor
roteiro para Taylor Sheridan e
Melhor edição para Jake Roberts. A
cerimônia de entrega será realizada
no dia 25 de fevereiro e abriu
espaço para uma possível indicação
ao Oscar.
O intrigante thriller de golpe tem uma história que retoma O Grande Roubo do Trem (1903) e que desde então parece que cada geração produziu sua própria versão da atmosfera do recorrente e popular gênero. Como muitos de seus predecessores, A QUALQUER CUSTO se constrói em uma sombra entre os agentes da ordem e os fora-da-lei nos desolados rincões do extremo sul dos Estados Unidos. Mas é aí que a comparação termina. Pois esta não é a saga de um pai de família assaltante de bancos, de bandidos de chapéu preto e xerifes corretos. Este é um faroeste repaginado com complexidade moral, humor ácido e situado em um novo Oeste, onde os próprios bancos sendo roubados são vilões mais degenerados e cruéis.
O filme é o nono longa do cineasta britânico premiado David Mackenzie cujo corpo de trabalho também inclui Os Sentidos do Amor, Olhar do Desejo, Paixão sem Limites e O Jovem Adam e um filme que o leva a novos lugares, geograficamente e cinematograficamente. O diretor trabalha habilmente com um elenco poderoso interpretando texanos de pés no chão, e traz seu próprio e distinto ponto de vista sobre o interior dos Estados Unidos visceral, musculoso e com crueza emotiva, mas ainda profundamente compassivo com personagens que estão diante de bifurcações ou no final da estrada. Ao ecoar a paisagem assombrosa da trama, Mackenzie brinca com ambientes abertos e rígida intimidade para mesclar o lirismo de um filme contemplativo com a tensão de uma série de roubos ou a rota de colisão com a lei.
Mackenzie diz: Como cineasta, sou sempre atraído por histórias que não são pretas ou brancas nos termos de suas nuances morais... então um dos elementos que me interessa nesse filme é essa coisa que chamo de criminalidade redentora, na qual pessoas boas fazem coisas más por razões nobres. Eu acho que há algo realmente interessante nesse equilíbrio, e que é definitivamente uma área de atração para mim como cineasta, e nesse filme em particular.
Como um diretor que repetidamente alternou entre tipos diferentes de histórias, Mackenzie também foi atraído pela ideia de misturar gêneros sendo cada um deles um fragmento de um país, mas que raramente são combinados em um enredo que desafia as primeiras expectativas. O filme é uma mistura amável de tudo como se sabe, não há muitos road movies cômicos de faroeste sobre roubos de bancos, observa Mackenzie.
O intrigante thriller de golpe tem uma história que retoma O Grande Roubo do Trem (1903) e que desde então parece que cada geração produziu sua própria versão da atmosfera do recorrente e popular gênero. Como muitos de seus predecessores, A QUALQUER CUSTO se constrói em uma sombra entre os agentes da ordem e os fora-da-lei nos desolados rincões do extremo sul dos Estados Unidos. Mas é aí que a comparação termina. Pois esta não é a saga de um pai de família assaltante de bancos, de bandidos de chapéu preto e xerifes corretos. Este é um faroeste repaginado com complexidade moral, humor ácido e situado em um novo Oeste, onde os próprios bancos sendo roubados são vilões mais degenerados e cruéis.
O filme é o nono longa do cineasta britânico premiado David Mackenzie cujo corpo de trabalho também inclui Os Sentidos do Amor, Olhar do Desejo, Paixão sem Limites e O Jovem Adam e um filme que o leva a novos lugares, geograficamente e cinematograficamente. O diretor trabalha habilmente com um elenco poderoso interpretando texanos de pés no chão, e traz seu próprio e distinto ponto de vista sobre o interior dos Estados Unidos visceral, musculoso e com crueza emotiva, mas ainda profundamente compassivo com personagens que estão diante de bifurcações ou no final da estrada. Ao ecoar a paisagem assombrosa da trama, Mackenzie brinca com ambientes abertos e rígida intimidade para mesclar o lirismo de um filme contemplativo com a tensão de uma série de roubos ou a rota de colisão com a lei.
Mackenzie diz: Como cineasta, sou sempre atraído por histórias que não são pretas ou brancas nos termos de suas nuances morais... então um dos elementos que me interessa nesse filme é essa coisa que chamo de criminalidade redentora, na qual pessoas boas fazem coisas más por razões nobres. Eu acho que há algo realmente interessante nesse equilíbrio, e que é definitivamente uma área de atração para mim como cineasta, e nesse filme em particular.
Como um diretor que repetidamente alternou entre tipos diferentes de histórias, Mackenzie também foi atraído pela ideia de misturar gêneros sendo cada um deles um fragmento de um país, mas que raramente são combinados em um enredo que desafia as primeiras expectativas. O filme é uma mistura amável de tudo como se sabe, não há muitos road movies cômicos de faroeste sobre roubos de bancos, observa Mackenzie.
Sinopse
Irmãos texanos Toby (Chris Pine) e Tannar (Bem Foster) se reúnem após anos de separação para roubar agências do banco que ameaça a falência das terras da família. Para eles, os assaltos são apenas parte de um estratagema que é o último esforço para retomar um futuro que lhes foi roubado. A vingança parece estar próxima, até que eles se encontram na mira de Marcus (Jeff Bridges), um Texas Ranger que procura por uma última grande perseguição nas vésperas de sua aposentadoria, e seu parceiro comanche, Alberto (Gil Birmingham). Enquanto os irmãos bolam um último golpe para completar o plano, e com os perseguidores em seus calcanhares, uma sombra agiganta-se na encruzilhada onde valores de Novo e do Velho Oeste colidem mortalmente.
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